Pamela Badjogo nascida em 1982 no Gabão, faz claramente parte da linhagem de grandes vozes africanas como Myriam Makeba, ou Oumou Sangaré de quem foi back vocal. O seu registo afro-pop, highlife de estilo bantu tingido com um toque jazzístico, mergulha-nos na excitação das noites agitadas da África Central, apimentados com textos ao serviço das causas feministas.
Foi em janeiro de 2016 que iniciou a sua carreira a solo, com o seu primeiro álbum “MES COULEURS”. Depois de ter estudado ao lado dos maiores como back vocal (Salif Keita, Oumou Sangaré, Cheick Tidiane etc...) o seu primeiro álbum “Mes Couleurs” é uma verdadeira mistura entre a sua cultura Bantu do Gabão e as influências Mandingo do Mali.
Em dois anos, ela percorreu os palcos do continente africano. Dos Institutos Franceses à cerimónia de encerramento da Taça das Nações Africanas de 2017, incluindo Jazz em Ouaga, Masa em Abidjan e Chicago Bantu Fest e muitos outros.
Após dois anos de promoção, encontros e colaborações, confirma a sua assinatura musical com um segundo álbum decididamente rítmico em fevereiro de 2021. "KABA" significa partilha fraterna em Ndzebi.
A princesa Bantu é selecionada para o Grammy Awards de 2021 e ganha o Prémio de Música em 2022.
No início de 2024, a princesa do Afropop Bantu regressa com um novo álbum promissor intitulado "YIEH" e convidados de prestígio como Pat Thomas e Kelly Khumalo.
Natural da Ilha de São Miguel, nos Açores, Sara Cruz, é uma talentosa cantautora que deu os seus primeiros passos na música a tocar bateria com apenas sete anos tendo o seu pai lhe passado as noções básicas de ritmo e de composição.
Ao longo de uma década, Sara Cruz tem encantado audiências com apresentações acústicas intimistas, muitas vezes a solo, levando a sua guitarra por diversas regiões de Portugal, Reino Unido e Espanha, e partilhando o palco com artistas de renome como Reuben James, Nuno Bettencourt ou Maria Gadú na 32ªEdição do Festival Maré de Agosto.
Abriu os concertos de várias bandas nacionais, como Amor Electro, Xutos & Pontapés, Diogo Piçarra e Simone de Oliveira.
A sua música é uma envolvente fusão de pop e folk que oferece uma experiência sonora profundamente reflexiva.
Foi reconhecida como Novo Talento FNAC e foi a vencedora do concurso NiT New Talent em em 2019.
Depois de “Day or Two”, “Grass Is Greener” é o segundo single do tão aguardado primeiro álbum.
Rui Veloso, um dos grandes nomes da música portuguesa e um dos mais influentes com uma carreira repleta de sucessos que atravessam gerações.
Cantor compositor e guitarrista, começou a tocar harmónica aos seis anos. Mais tarde deixar-se-ia influenciar por B.B. King e Eric Clapton, e lançou, com vinte e três anos, o álbum que o projectou no panorama da música nacional: Ar de Rock. Dele fazia parte a faixa Chico Fininho, um dos maiores sucessos da sua obra e de Carlos Tê, seu letrista. Entre os seus restantes sucessos fazem parte Porto Sentido, Não Há Estrelas No Céu, Sei de Uma Camponesa, A Paixão (Segundo Nicolau da Viola) e Porto Covo.
Foram muitos os espetáculos, participações e colaborações e, mesmo passados quatro décadas de carreira, e do lançamento do seu disco de estreia “Ar de Rock”, Rui Veloso continua a levar a sua música, agora também de todos nós, e a manter-se como a grande referência do cancioneiro português. E uma vez num concerto do Rui Veloso, afinem-se as vozes, para cantar em uníssono todas as canções de várias gerações.
Jesse Gray, também conhecido como Jesse Royal, nasceu na Jamaica a 29 de abril de 1989.
Desde muito cedo que tem contacto com a música e à medida que crescia desenvolveu um forte senso de integridade e uma habilidade natural de afetar positivamente as pessoas ao seu redor através da sua espiritualidade, paixão pela vida e conexão única com a música.
Quis o destino que Jesse desenvolvesse um relacionamento especial com Daniel ‘Bambaata’ Marley (filho de Ziggy Marley) na escola. Esta amizade com Daniel provou ser o combustível necessário uma vez que partilhavam uma profunda paixão pela música e pelo futebol e quanto mais cresciam, maior era a devoção de ambos pela música… eram simplesmente irmãos com mães diferentes.
Com a ajuda do amigo de longa data Curt ‘Qban’ White, eles começaram a compor e criar suas próprias músicas. E juntos prosseguiram para cumprir o que sabiam ser uma viagem musical predestinada, concebida para inspirar, envolver e unir pessoas para além de todas as fronteiras geográficas.
Ao regressar a casa, depois de concluir os estudos no exterior, Jesse restabeleceu um relacionamento com um amigo de colégio e jovem produtor, Kareem ‘Remus’ Burrell (filho de Philip ‘Fatis’ Burrell). Eles também começaram a criar e compor música juntos pois partilhavam opiniões semelhantes sobre a situação social na Jamaica.
Com o seu dom, conquistou o coração do aclamado produtor de reggae, Philip ‘Fatis’ Burrell. Fatis Burrell, carinhosamente chamado de ‘Pai’, que teve um grande impacto na ‘velha alma’ de Jesse, já que ele o considera uma inspiração inestimável e um dos indivíduos mais influentes que ele já encontrou.
Jesse tem trabalhado com músicos como Sly Dunbar, Robbie Shakespeare, Donald Dennis, Earl ‘Chinna’ Smith e Monty Savory.